RESENHA DE A MULHER NA JANELA – POR A.J. FINN

RESENHA DE CONTAGEM REGRESSIVA – POR KEN FOLLETT

RESENHA DE UM SEDUTOR SEM CORAÇÃO – POR LISA KLEYPAS



[Precisamos falar sobre...] Ansiedade e como cada um lida com a sua

02 outubro 2018
#pracegover: banner com os dizeres - Precisamos falar sobre: ansiedade e como cada um lida com a sua



Faz 21 dias que eu fui diagnosticada com algo que eu já sabia ter há um bom tempo, mas que eu não tratava de teimosa que sou. Estou tratando, mas sei que tenho um longo caminho pela frente. Provavelmente eu precise de bem mais que só uma única dose de remédio todas as manhãs.

Ansiedade.






Renata Cezimbra
Professora desempregada, leitora voraz,
escritora doida e vampiróloga amadora.







[Claquete] Filme – O quarto de Jack

27 setembro 2018


Sinopse: Joy (Brie Larson) e seu filho Jack (Jacob Tremblay) vivem isolados em um quarto. O único contato que ambos têm com o mundo exterior é a visita periódica do Velho Nick (Sean Bridgers), que os mantém em cativeiro. Joy faz o possível para tornar suportável a vida no local, mas não vê a hora de deixá-lo. Para tanto, elabora um plano em que, com a ajuda do filho, poderá enganar Nick e retornar à realidade.

Título: O quarto de Jack
Lançamento: 18 de fevereiro de 2016
Duração: 1h 58min
Direção: Lenny Abrahamson
Gênero: Drama, Suspense



Olá Orbitantes.

Esse filme é adaptação de um livro (resenha escrita pela Tamara aqui no blog) que eu quero ler já faz um tempinho, mas ainda não tive oportunidade. E ontem, quando eu vi que passaria o filme na TV, acabei não resistindo e assisti, mesmo antes de ler o livro. 

Jack vive em um mundo encantado com a sua mãe. Lá tem uma TV, onde passa imagens de pessoas que não são reais... Só ele e a mãe dele são reais... Talvez o velho Nick também seja, mas aí já não dá para ter certeza, já que Jack sempre tem que se esconder no armário quando o velho Nick aparece. O velho Nick é mágico: todo domingo a mãe pede algum presente, e ele usa magia para tirar da TV o que a mãe pediu, e, traz para eles no dia seguinte.



Jack pensava que o mundo era aquele quarto e que nada mais existia. Mas isso quando ele era novo, quando ele tinha quatro anos. Agora que ele tinha cinco anos, já não era tão novo e a mãe contou a verdade para Jack: existia um mundo lá fora, do outro lado da porta! O velho Nick sequestrara a mãe sete anos atrás e a mantinha presa naquele quarto (que é uma pequena parte do mundo, não o mundo todo), desde então. 

A mãe queria enganar o velho Nick e fugir daquele quarto, mas precisaria da ajuda de Jack. E Jack precisaria ser muito corajoso.



Esse filme retrata uma história pesada, densa, que foi deixada mais leve ao ser retratada através do ponto de vista inocente de uma criança. E verdade seja dita: narrar o ponto de vista de somente um personagem em um livro é fácil, agora, conseguir transmitir isso em um filme, com toda a leveza e a inocência de uma criança, já é um desafio bem maior. Não é a toa que esse filme foi indicado a tantos prêmios.

E o fato de ser retratado através do ponto de vista do Jack fez com que o suspense aumentasse durante o filme. Já que nem tudo é contado a uma criança, então, muitas vezes eu sabia que havia algo errado, mas só conseguia entender o que era conforme a história se desenvolvia. Isso serviu para aumentar bastante o suspense em alguns momentos e também para prender minha atenção.



Não quero revelar demais, mas vou dizer que grande parte dos desafios foram enfrentados pelos personagens após o cativeiro. E aqui fica uma reflexão: é muito fácil apontarmos o melhor a ser feito, as atitudes mais corretas e as mais erradas, quando não estamos passando pela situação. Por isso, é sempre bom termos muito cuidado e empatia antes de criticar alguém, pois nunca sabemos o efeito que a crítica pode ter na pessoa naquele momento.

Adorei o filme e maneira que o assunto foi abordado, sem contar que ter assistido ao filme só contribuiu para que minha vontade de ler o livro aumentasse. Depois quero vir aqui fazer um comparativo entre o filme e o livro. Indico para quem procura um bom drama, com pitadas de suspense.

Espero que tenham gostado do post.
Fiquem de olho que logo tem mais!














Barbara M. Cabalero
Advogada, concurseira e apaixonada por livros desde criança.
Meu gênero favorito é fantasia, mas sou bastante eclética,
leio quase todos os gêneros.






[Resenha] O Buraco da Agulha - Por Ken Follett

25 setembro 2018


Título: O Buraco da Agulha
Autor (a): Ken Follett
Páginas: 336
Editora: Arqueiro
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Compre: Amazon || Saraiva || Submarino


Sinopse: O ano é 1944. Os Aliados estão se preparando para desembarcar na Normandia e libertar os territórios ocupados por Hitler, na operação que entrou para a história como o Dia D. Para que a missão dê certo, eles precisam convencer os alemães de que a invasão acontecerá em outro lugar. Assim, criam um exército inteiro de mentira, incluindo tanques infláveis, aviões de papelão e bases sem parede. O objetivo é que ele seja fotografado pelos aviões de reconhecimento germânicos.  O sucesso depende de o inimigo não descobrir o estratagema. Só que o melhor agente de Hitler, o Agulha, pode colocar tudo a perder. Caçado pelo serviço secreto britânico, ele deixa um rastro de mortes através da Grã-Bretanha enquanto tenta voltar para casa. Mas tudo foge a seu controle quando ele vai parar numa ilha castigada pela tempestade e vê seu destino nas mãos da mulher inesquecível que mora ali, cuja lealdade, se conquistada, poderá assegurar aos nazistas a vitória da guerra. Na obra-prima que lhe garantiu, há 40 anos, a entrada no cenário da literatura, Ken Follett fisga o leitor desde a primeira página, com uma trama repleta de suspense, intrigas e maquinações do coração humano.


O ano é 1940. A Segunda Grande Guerra está perto de fazer um ano, o Terceiro Reich de Hitler pouco a pouco está tomando a Europa e provavelmente nem mesmo o Reino Unido está a salvo de ter seu Império arruinado pelos planos megalomaníacos do ditador alemão. Ainda mais quando um espião conhecido como Die Nadel (O Agulha) está agindo no país sem que ninguém saiba e coletando informações preciosas para garantir a vitória da Alemanha e deixar a até então poderosa Inglaterra tremendo de medo.

Ao mesmo tempo, a quilômetros de distância, Lucy, uma adorável e bem criada jovem, e David, que sonha em ser piloto de guerra, são um jovem e apaixonado casal que se entrega ao amor, tornando-se um só por algumas horas, uma semana antes do casamento. No entanto, o que era para ser a coroação de um belo sonho torna-se um amargo pesadelo quando, ao irem para a lua-de-mel, sofrem um grave acidente de carro e o marido tem as duas pernas amputadas pela gravidade do mesmo e a esposa nem desconfia, ainda, que espera o primeiro filho do casal.





Renata Cezimbra
Professora desempregada, leitora voraz,
escritora doida e vampiróloga amadora.







[Precisamos falar sobre] SPOILERS: O que aconteceu entre Kit Butler e Freyja Bedwyn? [Saga Os Bedwyns – por Mary Balogh]

20 setembro 2018

Resenhas relacionadas:

Os Bedwyns #0.5: Um noite de amor
Os Bedwyns #0.6: Um verão inesquecível
Os Bedwyns #01: Ligeiramente casados
Os Bedwyns #02: Ligeiramente maliciosos




ESSE TEXTO CONTÉM SPOILERS DO LIVRO "UM VERÃO INESQUECÍVEL" (OS BEDWYNS #0.6 – POR MARY BALOGH)

A saga Os Bedwyns despertou meu interesse depois que li uma resenha de um dos livros dessa série que tem o seguinte enredo: um homem, de origem nobre, é ferido durante a guerra e é encontrado e cuidado por uma prostituta e acaba se apaixonando por ela. Achei o enredo diferente para um romance de época e quis ler, mas percebi que esse é o quinto livro de uma série composta por seis livros, sendo que cada livro traz como protagonista um dos irmãos Bedwyn. Como eu tenho alguns probleminhas, jamais conseguiria iniciar uma série pelo quinto livro, por isso decidi lê-la desde o início. E já adianto que não me arrependi: apesar de serem romances de época, cada um dos livros traz uma reflexão, sem precisar ser um constante tapa na cara e os personagens são à frente do seu tempo, então não fiquei passando raiva com costumes arcaicos.

Só que existe um porém: desde o primeiro livro é citado um amor do passado da Freyja Bedwyn, que é a protagonista do terceiro livro, sem que fossem dadas muitas explicações sobre o ocorrido. Pensei que o livro no qual ela é protagonista traria as explicações necessárias, mas isso não aconteceu. Sabe quando você lê um livro e percebe que existem referências a outras histórias que você não conhece? Então, eu tive essa sensação durante a leitura. Foi quando decidi pesquisar e descobri a autora lançou dois livros cujos enredos se passam antes dos eventos narrados na série Os Bedwyns, sendo que um desses livros traz como protagonista o amor do passado da Freyja. Entretanto, esses livros não foram lançados no Brasil, encontrei somente uma versão lançada em Portugal e acabei lendo porque a curiosidade estava me consumindo.

Sendo sincera, eu li esses dois livros na versão lançada em Portugal e amei as histórias e os personagens. Mas são livros difíceis de encontrar, por isso decidi escrever esse post contanto o que aconteceu entre a Freyja e o Kit para quem quer saber a história, mas não quer ler o livro antes que seja lançado no Brasil (o que espero muito sinceramente que aconteça!). Ressaltando que vou deixar registrado aqui somente o ponto de vista do kit, já que o ponto de vista da Freyja é facilmente encontrado no terceiro livro da série Os Bedwyns, e esse post não vai estragar a experiência de quem quiser ler Um verão inesquecível, já que vou dar spoilers de uma pequena parte do livro, juro que tem muito mais história e que a leitura vale muito a pena para quem gosta do gênero. Vamos lá, então?

A família da Freyja é vizinha da família do Kit, sendo que a Freyja tem cinco irmãos e o Kit tem 2, e todos cresceram brincando juntos. A Freyja foi prometida em casamento ao irmão mais velho do Kit, o Jerome, desde que nasceu, e a situação não os incomodava já que nutriam grande carinho um pelo outro, apesar de não serem apaixonados.

Acontece que, em um determinado verão, o Kit voltou para casa da guerra, extremamente traumatizado e totalmente tomado pela culpa por algo que aconteceu enquanto estava em uma missão. Nesse verão, ele se aproximou da Freyja, em busca de consolo, já que ela sempre foi sua amiga e os dois acabaram se apaixonando e vivendo uma tórrida paixão. O Kit pediu a Freyja em casamento e pediu que ela voltasse com ele para a guerra e o seguisse nos campos de batalha. E a Freyja aceitou. 

Quem não aceitou muito bem foram as duas famílias, tendo em vista que o herdeiro do título era o Jerome, irmão mais velho do Kit. Assim, percebendo a aproximação entre o Kit e a Freyja, as duas famílias se apressaram em formalizar o noivado da Freyja com o Jerome. 

O Kit não reagiu muito bem à notícia e acabou dando um soco no irmão mais velho e depois foi à casa dos Bedwyn com o intuito de ouvir da boca da Freyja que ela aceitara se casar com o Jerome. Chegando lá, não quiseram recebê-lo e o Rannulf Bedwyn, irmão da Freyja e melhor amigo do Kit, saiu para conversar com ele, mas o Kit estava descontrolado e os dois acabaram trocando socos. Foi então que a Freyja saiu da casa e simplesmente o olhou com desdém. 

Transtornado, Kit voltou para casa e encontrou a ira de seu pai por todos os transtornos que ele causara à família naquele verão (não foi só a aproximações com a Freyja). Então Kit foi expulso de casa e desterrado, voltou para a guerra e passou dois anos sem ter qualquer tipo de contato com a família. Durante esse período, pensou que o romance com a Freyja fora uma ilusão da sua cabeça e algo totalmente unilateral. Até que recebeu uma carta do seu pai informando que Jerome havia falecido e agora ele era o herdeiro do título e deveria voltar para casa. 

Depois de receber a carta, Kit vendeu sua patente do exército e voltou para a Inglaterra, mas não para casa. Permaneceu em Londres, onde levou uma vida libertina durante um ano, até que recebeu outra carta do seu pai, dessa vez informando ter acordado um casamento entre ele e a Freyja e que ele deveria voltar para casa para anunciar o casamento, preferencialmente como um presente, na festa de aniversário da avó que aconteceria dali alguns dias.

Poderíamos pensar que o Kit ficou feliz com a notícia, mas isso não aconteceu, pelos seguintes motivos:
1. Ele fora embora de casa brigado com o pai e interpretou esse acordo de casamento como uma maneira de o pai controlar sua vida;
2. Durante o período em que ficou afastado ele não sabia se a Freyja havia casado ou não com seu irmão, então sentiu que estava herdando a noiva do irmão;
3. Kit pensou que aquele verão fora uma ilusão, que somente ele se apaixonara pela Freyja, mas sem ser correspondido. Imaginou que ela estava sendo obrigada a assumir o compromisso com ele. E não queria ser humilhado novamente.

Então Kit traçou um (nada) brilhante plano para fugir da situação: encontrar uma noiva insípida, uma dama perfeita, que seu pai não pudesse desaprovar, e, voltar para casa com ela, afastando assim qualquer acordo de casamento que seu pai poderia ter feito. Seus amigos e companheiros de libertinagem apontaram Lauren Edgeworth como a mais perfeita dama, mas alertaram que ela era fria como o  Ártico e não estava nem um pouco interessada em pretendentes, ainda mais um com a fama do Kit. E Kit se viu encantado com a situação: ele adorava desafios e conquistar Lauren parecia ser um dos bons, e tudo ficou ainda melhor quando descobriu que a moça era muito bonita.

A empolgação foi embora rapidamente quando Kit percebeu que Lauren era realmente muito fria a totalmente imune aos seus encantos. O que faria agora? A franqueza mostrou ser o melhor remédio. Kit contou para Lauren os motivos de estar tentando cortejá-la e Lauren, para surpresa de Kit, achou a situação interessante. Lauren fora abandonada no altar um ano antes e agora só queria ficar em paz, então sugeriu a Kit que eles forjassem um noivado, que Lauren romperia no final do verão, afastando assim todos os seus pretendentes e conquistando sua liberdade.

Kit aceitou o acordo e, conforme passavam o tempo juntos, se conhecendo melhor, e com Lauren conquistando e se afeiçoando à família do Kit, os dois acabaram se apaixonando. 

Mas e a Freyja, como ficou nessa história toda? Bom, a Freyja pensou que Kit encontrara uma noiva para se vingar dela pelo que tinha acontecido três anos antes, achou a Lauren sem graça e totalmente incompatível com o Kit. Então a Freyja tentou atrapalhar (quase conseguiu!) o relacionamento dos dois demonstrando para Lauren, sempre que tinha oportunidade, que ela era muito mais compatível com o Kit. 

E o tapado do Kit, por sua vez, só percebeu que a Freyja também se apaixonara por ele naquele verão (e ainda estava apaixonada!), quando ela deu uma investida um pouco mais agressiva (ao estilo Freyja Bedwyn), mas nesse momento o Kit já estava totalmente apaixonado pela Lauren e tentando conquistá-la. Assim, ele se viu obrigado a “dar um fora” (não muito delicado) na Freyja, que continuou pensando que tudo não passava de uma vingança e que o Kit nunca se apaixonaria por uma mulher tão insípida quanto a Lauren até depois que eles casaram. E ela pensa assim até o momento em que o terceiro livro começa a ser narrado. Então, se você se interessou, vai ter que ler o a série para saber o que acontece depois disso.

Espero que tenham gostado do post.
Fiquem de olho que logo tem mais!










Barbara M. Cabalero
Advogada, concurseira e apaixonada por livros desde criança.
Meu gênero favorito é fantasia, mas sou bastante eclética,
leio quase todos os gêneros.






[Resenha] Um verão inesquecível – por Mary Balogh

13 setembro 2018
Título: Um verão inesquecível [Os Bedwyns #0.6]
Autor (a): Mary Balogh
Páginas: 316
Editora: ASA (Portugal)
Skoob || Goodreads
Compre: Amazon



Sinopse: Kit Butler é um dos mais afamados solteirões de Londres, casar é a última coisa que lhe passa pela cabeça. Mas a sua família tem outros planos. Para contrariar o casamento que o pai lhe arranjou, Kit precisa de encontrar uma noiva... e depressa. Entra em cena Miss Lauren Edgeworth. Lauren foi abandonada em pleno altar pelo seu noivo, Neville Wyatt. Destroçada, decide que não voltará a passar pelo mesmo: nunca casará. O encontro entre estas duas forças da natureza é tão intenso como uma tempestade de verão... e ambos engendram um plano secreto. Lauren concorda alinhar na farsa em troca de um verão recheado de paixão e aventura. No final, ela romperá o noivado - o que afastará possíveis pretendentes - deixando-os a ambos livres. Tudo corre na perfeição, até que Kit faz o impensável: apaixona-se por Lauren. E um verão já não é suficiente para ele. Mas o tempo não para e Kit sabe que terá de apelar a mais do que as suas vulgares armas de sedução para conseguir convencer Lauren a entregar-lhe o seu coração... na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, para o resto das suas vidas.

Resenhas anteriores:

Os Bedwyns #0.5: Uma noite de amor

Depois de ser abandonada no altar, um ano antes, Lauren está cansada: cansada de receber olhares de pena, cansada dos parentes encontrando pretendentes por ela na tentativa de ajudá-la, cansada de saber que nunca será uma mulher tão interessante quanto a atual esposa do seu ex noivo, e, mais: está cansada de saber que nunca mais se colocará em uma situação em que possa ter o coração partido daquela forma novamente... Tudo que ela quer é firmar residência em Bath e viver em paz como uma solteirona para o resto da vida. Mas como fazer com que os parentes entendam e aceitem isso? Para surpresa da Lauren, a resposta aparece na forma do libertino com a pior reputação de Londres: Kit Butler. 







Barbara M. Cabalero
Advogada, concurseira e apaixonada por livros desde criança.
Meu gênero favorito é fantasia, mas sou bastante eclética,
leio quase todos os gêneros.




 
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